Existem, é um facto.
Vindos de toda a parte, sob as mais diversas formas.
São os conselhos que recebemos de quem nos quer bem.
Os episódios que a história nos descreve, ano após ano.
Nas estradas que percorremos... pois, os sinais de trânsito.
O conteúdo do nosso conceito de bom-senso, que pode variar, sim.
Sinais de aviso da nossa própria memória. Os mais sérios de todos.
Existem de facto. Muitas vezes, apenas para ser ignorados.
Mas estão presentes. Chamam-nos a atenção.
Fazem o seu papel. Acautelam-nos.
Porque os ignoramos, então?
Porque nos tornamos tão reincidentes?
Uns mais, outros menos... mas todos reincidentes. Enfim, quase todos.
Não faz sentido.
Parece que não conseguimos aprender á primeira.
O único aspecto positivo que consigo retirar desta questão (assim, à primeira) é que para termos mais do que uma oportunidade para aprender, temos que estar vivos.
Viver então, para aprender.
É uma boa razão para se viver.
Ok. Deve ser isso.
Eu até gosto de aprender.
3 comentários:
Desculpa, Manuel!
Desculpa, desculpa, desculpa...
Queria responder ao teu comentário e... apaguei-o, sem querer. Desculpa tê-lo feito. Desculpa a ignorância.
Mas sim, comcordo com a proposta, de preencher as linhas em branco, deste e desse lado.
Claro que vamos vivendo e aprendendo. Sempre.
Sinais de alerta :)
Às vezes, fazemos o que não queremos. Acontece. Fazer o quê?
Mas lá está. Assim também se aprende.
Está desculpada.
Manuel
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