Pois eu hoje, atrevi-me a ir mais longe. Saí de carro com os meus três filhos pequenos. No meu velho Nissan Sunny. Eu ao volante, pois claro. O destino era uma sala de cinema na cidade mais próxima, mas aqui na zona, é programa de difícil termo bem sucedido. Há filmes diferentes, a horas diferentes, em dias diferentes ou curiosamente… no mesmo dia, isso mesmo… tudo na mesma sala. Tem que se pedir calendário, verificar que não há, fixar então a agenda, depois marcar o dia, o filme, a cadeira e até, encomendar as pipocas. Tudo para a mesma sala. Torceram o nariz, quando leram “pipocas”? Pois meus queridos leitores, aqui a anaquinteiro vai-vos ensinar um truque: Para suportar as pipocas do vizinho do lado, numa sala de cinema, nada melhor que… exactamente, comer pipocas também. Com o ruído das nossas, não nos incomodamos com o ruído das deles.
Bom… fixei mal a agenda. Essa é que foi. Até o horário. O filme que estava em cartaz, não interessava nada aos meus filhos. Depois de ouvir três valentes raspanetes, durante uma boa meia hora, lá acalmamos todos e decidimos que não nos apetecia voltar para casa.
Começou aqui a aventura. Resolvemos ir à procura de outras salas de cinema. Pois, em sítios que eu não conhecia, ou melhor, para onde não estou habituada a conduzir. Lá conseguimos chegar a mais duas salas. A uma chegámos cedo demais. O edifício está em obras. À outra chegámos tarde demais. O filme estava quase a acabar. Bom, mas o que eu confirmei, é que com um volante nas mãos, a fazer-me orientar por locais que não conheço… sou uma verdadeira desgraça. Não que tivesse muitas dúvidas, mas enfim… tinha esperanças de ter melhorado um bocadinho o meu sentido de orientação… com a idade, digo eu. Qual quê!... meu rico filho!... se não fosse ele, com os seus 9 anitos, tenho impressão que não tinha dado com o caminho para casa.
Mas não, não cheguei a casa com a auto-estima de rastos. Bem pelo contrário. Cheguei eufórica e feliz. É que me convenci, juro que me convenci, que as rotundas foram feitas, especialmente a pensar em mim. Alguém as inventou para mim. Só para mim. E foi sem dúvida, a melhor prenda que já recebi. O jeito que me dão. Há sempre uma à mão, para voltar para trás, porque me enganei no caminho. Era ali que devias ter virado. Dizia-me o meu filho. E aí vai mais uma voltinha, na próxima rotunda. O que nos regalámos. Tantas voltinhas dei eu hoje, ao volante do meu Nissan Sunny, com os meus filhos no banco de trás a gozarem-me. Houve até duas que bisei. Pois… à segunda passagem, voltei a distrair-me. Também dão jeito as esculturas, estátuas, ou qualquer outra coisa, que eles resolvem colocar no centro das rotundas. Ajuda o meu filho a memorizar os caminhos.
Bom… fixei mal a agenda. Essa é que foi. Até o horário. O filme que estava em cartaz, não interessava nada aos meus filhos. Depois de ouvir três valentes raspanetes, durante uma boa meia hora, lá acalmamos todos e decidimos que não nos apetecia voltar para casa.
Começou aqui a aventura. Resolvemos ir à procura de outras salas de cinema. Pois, em sítios que eu não conhecia, ou melhor, para onde não estou habituada a conduzir. Lá conseguimos chegar a mais duas salas. A uma chegámos cedo demais. O edifício está em obras. À outra chegámos tarde demais. O filme estava quase a acabar. Bom, mas o que eu confirmei, é que com um volante nas mãos, a fazer-me orientar por locais que não conheço… sou uma verdadeira desgraça. Não que tivesse muitas dúvidas, mas enfim… tinha esperanças de ter melhorado um bocadinho o meu sentido de orientação… com a idade, digo eu. Qual quê!... meu rico filho!... se não fosse ele, com os seus 9 anitos, tenho impressão que não tinha dado com o caminho para casa.
Mas não, não cheguei a casa com a auto-estima de rastos. Bem pelo contrário. Cheguei eufórica e feliz. É que me convenci, juro que me convenci, que as rotundas foram feitas, especialmente a pensar em mim. Alguém as inventou para mim. Só para mim. E foi sem dúvida, a melhor prenda que já recebi. O jeito que me dão. Há sempre uma à mão, para voltar para trás, porque me enganei no caminho. Era ali que devias ter virado. Dizia-me o meu filho. E aí vai mais uma voltinha, na próxima rotunda. O que nos regalámos. Tantas voltinhas dei eu hoje, ao volante do meu Nissan Sunny, com os meus filhos no banco de trás a gozarem-me. Houve até duas que bisei. Pois… à segunda passagem, voltei a distrair-me. Também dão jeito as esculturas, estátuas, ou qualquer outra coisa, que eles resolvem colocar no centro das rotundas. Ajuda o meu filho a memorizar os caminhos.
4 comentários:
Nada ainda.
Esse teu post fez-me lembrar velhas histórias... de cinemas e de orientações também...
Manuel
Pois... tu deves ter muita estrada rodada. Rodada? Roda?... eheh. Mandei-te outro. Desta vez, seguiu como resposta. A ver vamos...
Há sempre uma primeira vez para tudo.
Não te preocupes pois nestas coisas de orientação sou muito melhor a perder-me.
Então que dono de Gasolim seria eu se não tivesse algumas milhas de estrada?
Manuel
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