(conversa entre amigas II)
Pois é, amiga... imediatamente após ter escrito Nós e os gajos, recebi 3 mensagens da minha consciência. A malvada não me deixa dar um passo em falso.
A primeira mensagem, foi um texto que li algures, escrito por um gajo, quero dizer, um homem. Hora do chá, era o título. Mais doce que uma carta de amor. Consegues imaginar? Acredita que não.
A segunda mensagem, foi um postal que recebi do meu filho de 9 anos. Ok, ainda não é um homem, mas vai ser, a avaliar pelo conteúdo do postal. Porra, até me vieram as lágrimas aos olhos. Foi por um triz, que não mutilei os dedos das mãos (para não voltar a teclar, percebes?)
A terceira mensagem, foi dela própria. Da minha consciência. Clara e directa. Em forma de penitência, compreendes? Disse-me ela:
- Menina! Venha ao quadro e escreva 500 vezes, não voltarei a falar (escrever) mal dos homens.
Ainda bem que não me disse para escrever no blog. Já viste o que era? Bom... fui para o quadro e comecei a escrever. Não consegui, pá! Desesperei a meio. Tive que negociar a penitência. Pedi-lhe por tudo, para que não me obrigasse a continuar. Ela concordou, com uma condição: pedir desculpa, públicamente, aos homens. Por isso, lá terá que ser.
Peço desculpa aos ga... homens, por ter falado (escrito) mal a respeito deles. Já agora... especialmente, ao homem que escreveu Hora do chá (não me perguntes quem é, que eu não sei) e ao meu filho.
A partir de agora, escreverei, sei lá... ... sobre mimos, água, carros, Domingos, osgas e outras coisas pequenas.
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