quarta-feira, junho 23, 2004

O Bombeiro e a amiga

Ou melhor, o Bombeiro e a minha amiga (o pronome adjectivo possessivo, estragava-me a leitura do título).

Hoje, estava para ser outro post. Mas o que estava destinado, fica para outra altura. É que há coisas… coisas pequenas, que não podemos deixar passar. Isto é, deixar passar em branco, sem reagir. De maneira, que me deu para escrever sobre o Bombeiro e a minha amiga.

A começar pelo Bombeiro…

Possa!... estava a ver que não. Que ninguém me dava aqui uma ajudinha. Tão aflita que eu estava, a tentar eliminar as minhas entradas no contador do meu próprio blog. Mas apareceu-me aqui um Bombeiro simpático. E explicou-me, muito bem explicadinho, como é que eu devia fazer. Bombeiro simpático. Simpático e esperto. Porque para além de ter percebido o deficit no meu Q.I., também percebeu que me vejo à rasca com as línguas estrangeiras (ainda ninguém tinha percebido, pois não?). E chegou mesmo a ensinar-me como se diz “sim”, em inglês. Mais ainda, pareceu-lhe que eu estava confusa. Bombeiro esperto, hã?!

Ok, amigo Bombeiro. Lá me desenrasquei. A partir de agora, as entradas registadas no contador, são de todos, menos minhas. Isto é que vai ser um descalabro. Não sei se lhe devo agradecer. Devo, claro. Fez-me a vontade. Mil obrigados.

Agora vamos à minha amiga (a mesma de Nós e os gajos).

É bom ter amigas assim. Estava a minha amiga a ler qualquer coisa do Daniel Sampaio, digo eu, e aparecem-lhe 2 máximas, pela frente. Lembrou-se logo de mim. Mais, telefonou-me imediatamente, para m’as ler. Por outro lado, estava eu a acabar de fazer o jantar, toca o telefone. Atendi. Era a minha amiga. Ok, ok… cá vão as máximas:

Que eu possa ter capacidade
Para aceitar o que não se pode mudar,
Coragem para mudar o que é preciso
E sabedoria para reconhecer a diferença.


A outra. Esta é um bocado inconsciente. Mais ao meu gosto.

É que em qualquer aventura
O que importa é partir
Não é chegar.


Não são o máximo, estas máximas? Não é o máximo, a minha amiga? Ok. Mas eu também tenho uma. Velhinha, velhinha… … é a única que está memorizada. Há uma data de anos.

Sorri sempre,
Ainda que o teu sorriso seja triste.
Porque mais triste que o teu sorriso triste
É a tristeza de não saberes sorrir.





Sem comentários: