(registos)
Dita-nos o bom-senso, o orgulho, o sentido da razoabilidade, um limite… a partir do qual, não devemos ousar. Se ousamos, temos que ter estrutura para aguentar as consequências. A pior das consequências a suportar, é exactamente o sentido da evasão, quando não nos queremos evadir do nosso próprio limite.
Eu sei que o ser humano tem uma capacidade incrível de adaptação a todos os meios e dificuldades. Uma resistência, sempre superior há que se julga ter. Mas até ela terá limite possível de transpor. Acredito pouco no retorno ao lugar imediatamente anterior à evasão. E isso, assusta-me terrivelmente. Não quero de todo, evadir-me.
Dita-nos o bom-senso, o orgulho, o sentido da razoabilidade, um limite… a partir do qual, não devemos ousar. Se ousamos, temos que ter estrutura para aguentar as consequências. A pior das consequências a suportar, é exactamente o sentido da evasão, quando não nos queremos evadir do nosso próprio limite.
Eu sei que o ser humano tem uma capacidade incrível de adaptação a todos os meios e dificuldades. Uma resistência, sempre superior há que se julga ter. Mas até ela terá limite possível de transpor. Acredito pouco no retorno ao lugar imediatamente anterior à evasão. E isso, assusta-me terrivelmente. Não quero de todo, evadir-me.
7 comentários:
teste (é só para confirmar aqui uma coisa)
Olha lá...mas até pode ser que gostes e depois te tornes uma granda maluka...o pior é se o teu medo é mesmo esse...de provares e gostares de te evadires...pu estarei a ver mal a coisa?
É. Hoje viste mal a coisa, sim. Transpôr os limites a que me refiro, não faz de mim uma g'anda maluca. Faz de mim, uma pessoa de quem não gosto tanto. Beijo.
Pois olha, não sei! Se te evadires é mau, então controla-te, aguenta o flanco! Porque o mais importante é gostars de ti mesma...
Mas olha que é tão bom evadires-te um cadinho, nem que seja por breves momentos...depois passa o devaneio e voltas a ser a controlada de sempre...
PS - Não me ligues que isto anda tudo avariado.
Olá :)
Olá miúda.
A meu ver, a evasão mais prolífera mas nem sempre conseguida na sua plenitude, é a que visa o interior de nós mesmos.
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