És, sim.
Dos meus amores
O mais certo.
Entranhado em mim própria
De mim mesma
O mais perto.
Nem a mulher que tens nos braços
Ou o homem que um dia
Eu vou amar
O tempo que nos fará velhos
Alguma vez
Conseguirá isso mudar.
Mas, meu amor
Tão magoado
Num espelho nos tornámos
E neles
Me leio triste
Nesta história que contámos
Por isso
Tens que me largar a mão
Tens que ser capaz
Fazer o caminho para a frente
Deixar de olhar para trás.
Vai!
Vai, por favor!
Juro que não consigo!
Juro que não consigo!
Querer
Este amor.
5 comentários:
Minha linda... se o pc lá de casa tivesse a placa de som a funcionar como deve ser eu gravava-te uma canção só para ti. Como não está eu seja ceguinha se esta noite não vou procurar uma para te oferecer. Das que falam de amor tenho aos pontapés... :-)
Beijo grande (e ainda sem música)
[[]]
Bolas...
Esses Amores... Olha, nem sei que te dizer...
Odeio ou odeei (escreve-se assim?) sentir-me assim!
Alegria, para o week end!
Beijos
[[]]
Imagino que sim, Maria Alfacinha... que tenhas a casa cheia de "coisas que falem de amor" e que a cada passo, tropeces mesmo, nelas :) fico à espera da música, então. Beijo.
Pois é, Partilhas... é o que venho a pensar (e a dizer) de há uns anos a esta parte: estes amores são mesmo, de evitar. Fazem mais mal que bem. Bom fim de semana para ti também (chiiii!... rimou e tudo).
E eu também não consigo.
Não consigo é comentar-te estes posts!
Mas amores assim, vou ter que discordar, devem ser vividos, sim. E antes a dor de os ter (ou ter tido) do que nada sentir.
Espada acima, moças! Vamos lá conquistar o mundo.
Não sei. Talvez. Não sei o que é não o sentir. Mas sei o que é senti-lo e sei que senti-lo, consome-me a alma. E esta, não a queria tão débil. Abraço apertado, Riacho.
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