Não tenho boa recordação destas mensagens, questionários (ou sei lá) que se passam em corrente, de umas, para outras pessoas. Lembro-me da primeira vez que fui alvo da escolha de alguém. Tinha menos de 11 anos, porque ainda foi em Moçambique. Apareceu-me um papel dobrado dentro da pasta da escola e eu levei-o muito a sério. É que a minha ingenuidade de menina, fez-me temer as promessas de azar alvejando quem quebrasse a corrente, expressas no papel. Para que nenhum mal me acontecesse, tinha que copiar as palavras todas que lá estavam (e eram muitas) 10 vezes e passá-las da mesma forma anónima, para outras tantas pessoas. Copiar aquilo tudo 10 vezes, ainda foi como o outro, mas encontrar 10 pastas desviadas do olhar de alguém, foi um verdadeiro suplício. Levei uma eternidade, o que me causou uma angústia imensa, porque havia prazo para concluir a operação.
Fiquei traumatizada com o acontecimento. De tal maneira isto é verdade, que nunca mais reagi positivamente, a nenhuma corrente. As que se seguiram à primeira, levaram-me a concluir: seja o que Deus quiser… ou, o que tiver que ser, será. Claro, o anonimato da coisa, ajudava. Nunca ninguém saberia, onde raio é que a corrente se tinha quebrado. Pensava eu.
Agora, é por mail que as recebo (recebemos todos). Já não são agoirentas (valha-nos isso). Já não são anónimas. Mas se eu ficar quietinha no meu cantinho, à mesma, ninguém sabe que fui eu (chiiiuuuuu!…) quem quebrou a corrente. Claro que hoje, já não sou uma menina e por isso, acredito que não sou a única a proceder assim. Consigo até crer que se calhar, a corrente não passará de um único anel.
Hoje, fazem-se em forma de questionário. Enfim… as pessoas são curiosas. Mas caramba, se consigo fazer de conta que não recebi nenhuma, quando mas enviam por mail, assim, já não dá para fingir coisa nenhuma. Obrigadinha, ó miúda!...
Por isso, é assim: Indelicada, não sou. (ainda por cima, gosto de ti). Não me importo de responder ao questionário. Agora, escolher cinco dos links que tenho no sidebar é que não. Mas não me acusem de quebrar a corrente, porque os links estão lá… eheheh…
E se tal coisa voltar a acontecer, fica o aviso, assim procederei. Espero é que, a tornar a suceder, o questionário-corrente, seja mais interessante.
……………………………………………………..
Olhos: Castanhos
Cabelos: A que está por baixo da tinta?
Altura: 1, 63m.
Destra ou canhota? Destra.
Peso: 50 kgs.
Ascendência: Portuguesa.
Signo e ascendência: Leão e Sagitário.
Sapatos que está a usar: Ainda não descalcei as botas.
Fraqueza: Sou fraquinha, pois… precisava de mais corpo.
Melhor qualidade: Assim, de repente…
Medo: OSGAS.
Objectivo que gostaria de alcançar: Criar os meus filhos.
Frase que mais uso no messenger: Hum!...
Melhor parte do corpo: Isso é pergunta que se faça?
Pepsi ou Cola: Não, obrigada.
MacDonalds ou Bobs: MacDonalds, conheço.
Café ou capuccino? Pode ser café. Normal, mesmo. Nem curto, nem alto, nem em chávena escaldada. O açúcar, ponho eu.
Fuma? Pois.
Palavrões: Às vezes, escapam-se.
Perfume: L’ Air du Temps – Nina Ricci
Canta? Só quando estou sozinha.
Toma banho todos os dias? Ora essa?!…
Gostava da escola? Sim.
Acredita em si mesmo? Lá no fundo.
Tem fixação com a saúde? Tenho fixações. Pela saúde, não.
Dá-se bem com os seus pais? Dou e dava.
Gosta de tempestades? Se estiver em casa.
Já lhe bateram? Ainda me lembro, sim.
Já bateu em alguém? Palmadas nas mãos e no rabo, conta?
Número de filhos: 3
Como gostaria de morrer? Talvez daqui a uns anos consiga responder a isso.
Piercings? Não.
Tatuagens: Uma, um dia destes.
Quantas vezes o seu nome apareceu nos jornais? Umas 3 ou 4, num só jornal.
Cicatrizes no corpo: Algumas. Pequenas.
De que se arrepende de ter feito: Voltava a fazer tudo igual.
Cor favorita? Branco
Disciplina favorita na Escola: Português
Um lugar onde nunca esteve e gostaria de estar: Só um?
Matutina ou nocturna: Aguento-me acordada até tarde.
Os astronautas pousaram mesmo na Lua ou foi tudo uma grande mentira? É verdade, é.
O que tem nos bolsos? A chave do carro.
Daqui a dez anos imagina-se: Com mais 10 vividos.
Falha a luz, o que faz para se manter aquecida, contente e entretida? Durmo. Eu lá sou capaz de funcionar sem electricidade…
O que jamais comeria? Jamais? E se me enganassem, como eu engano a minha filha mais nova? Pois… podiam sempre dizer-me para eu provar um pitéu qualquer e espetarem-me com túbaros à frente.
Qual seria a sua última refeição se você estivesse no corredor da morte? Não me parece que conseguisse comer alguma coisa, mas bebia. 1 ou 2 litros de um verde qualquer gelado, para ver se entrava num coma alcoólico antes da execução.
Qual sua lembrança mais antiga? A de um sonho, daqueles que sonhamos a dormir.
O que queria ser quando era criança? Mesmo, mesmo, mesmo, criança? Miss Portugal. Depois, quando me explicaram que não era profissão, comecei a querer ser arquitecta.
Se pudesse entrar num lugar onde não tivesse permissão e ninguém descobrisse, qual seria? No pensamento de algumas pessoas.
Quando era criança, quais eram o seu brinquedo, livro, programa de TV e personagem de desenho animado favorito? Dessas coisas todas, só me lembro de um rádio feito em madeira e caricas e dos livros da Anita e do Zé Carioca. Chega?
Primeira coisa que nota no sexo oposto? Tronco. Com os membros superiores incluídos. Deve ser para adivinhar um abraço.
Você consegue tocar seu nariz com sua língua? Alguém consegue?
Qual a primeira coisa em que você pensa quando acorda pela manhã? Estou atrasada.
Como é o seu wallpaper? O mais azul possível.
No último mês:
Bebeu álcool? Não.
Fumou? Sim
Usou drogas? Legais.
Fez compras? Lá teve que ser.
Comeu um pacote inteiro de bolachas? Não gosto de bolachas.
Comeu sushi? Também não
Chorou? Não
Fez biscoitos caseiros? Pensar fazê-los, foi o mais próximo que estive.
Pintou o cabelo? Não, mas já devia ter pintado.
Roubou? Nada.
Fiquei traumatizada com o acontecimento. De tal maneira isto é verdade, que nunca mais reagi positivamente, a nenhuma corrente. As que se seguiram à primeira, levaram-me a concluir: seja o que Deus quiser… ou, o que tiver que ser, será. Claro, o anonimato da coisa, ajudava. Nunca ninguém saberia, onde raio é que a corrente se tinha quebrado. Pensava eu.
Agora, é por mail que as recebo (recebemos todos). Já não são agoirentas (valha-nos isso). Já não são anónimas. Mas se eu ficar quietinha no meu cantinho, à mesma, ninguém sabe que fui eu (chiiiuuuuu!…) quem quebrou a corrente. Claro que hoje, já não sou uma menina e por isso, acredito que não sou a única a proceder assim. Consigo até crer que se calhar, a corrente não passará de um único anel.
Hoje, fazem-se em forma de questionário. Enfim… as pessoas são curiosas. Mas caramba, se consigo fazer de conta que não recebi nenhuma, quando mas enviam por mail, assim, já não dá para fingir coisa nenhuma. Obrigadinha, ó miúda!...
Por isso, é assim: Indelicada, não sou. (ainda por cima, gosto de ti). Não me importo de responder ao questionário. Agora, escolher cinco dos links que tenho no sidebar é que não. Mas não me acusem de quebrar a corrente, porque os links estão lá… eheheh…
E se tal coisa voltar a acontecer, fica o aviso, assim procederei. Espero é que, a tornar a suceder, o questionário-corrente, seja mais interessante.
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Olhos: Castanhos
Cabelos: A que está por baixo da tinta?
Altura: 1, 63m.
Destra ou canhota? Destra.
Peso: 50 kgs.
Ascendência: Portuguesa.
Signo e ascendência: Leão e Sagitário.
Sapatos que está a usar: Ainda não descalcei as botas.
Fraqueza: Sou fraquinha, pois… precisava de mais corpo.
Melhor qualidade: Assim, de repente…
Medo: OSGAS.
Objectivo que gostaria de alcançar: Criar os meus filhos.
Frase que mais uso no messenger: Hum!...
Melhor parte do corpo: Isso é pergunta que se faça?
Pepsi ou Cola: Não, obrigada.
MacDonalds ou Bobs: MacDonalds, conheço.
Café ou capuccino? Pode ser café. Normal, mesmo. Nem curto, nem alto, nem em chávena escaldada. O açúcar, ponho eu.
Fuma? Pois.
Palavrões: Às vezes, escapam-se.
Perfume: L’ Air du Temps – Nina Ricci
Canta? Só quando estou sozinha.
Toma banho todos os dias? Ora essa?!…
Gostava da escola? Sim.
Acredita em si mesmo? Lá no fundo.
Tem fixação com a saúde? Tenho fixações. Pela saúde, não.
Dá-se bem com os seus pais? Dou e dava.
Gosta de tempestades? Se estiver em casa.
Já lhe bateram? Ainda me lembro, sim.
Já bateu em alguém? Palmadas nas mãos e no rabo, conta?
Número de filhos: 3
Como gostaria de morrer? Talvez daqui a uns anos consiga responder a isso.
Piercings? Não.
Tatuagens: Uma, um dia destes.
Quantas vezes o seu nome apareceu nos jornais? Umas 3 ou 4, num só jornal.
Cicatrizes no corpo: Algumas. Pequenas.
De que se arrepende de ter feito: Voltava a fazer tudo igual.
Cor favorita? Branco
Disciplina favorita na Escola: Português
Um lugar onde nunca esteve e gostaria de estar: Só um?
Matutina ou nocturna: Aguento-me acordada até tarde.
Os astronautas pousaram mesmo na Lua ou foi tudo uma grande mentira? É verdade, é.
O que tem nos bolsos? A chave do carro.
Daqui a dez anos imagina-se: Com mais 10 vividos.
Falha a luz, o que faz para se manter aquecida, contente e entretida? Durmo. Eu lá sou capaz de funcionar sem electricidade…
O que jamais comeria? Jamais? E se me enganassem, como eu engano a minha filha mais nova? Pois… podiam sempre dizer-me para eu provar um pitéu qualquer e espetarem-me com túbaros à frente.
Qual seria a sua última refeição se você estivesse no corredor da morte? Não me parece que conseguisse comer alguma coisa, mas bebia. 1 ou 2 litros de um verde qualquer gelado, para ver se entrava num coma alcoólico antes da execução.
Qual sua lembrança mais antiga? A de um sonho, daqueles que sonhamos a dormir.
O que queria ser quando era criança? Mesmo, mesmo, mesmo, criança? Miss Portugal. Depois, quando me explicaram que não era profissão, comecei a querer ser arquitecta.
Se pudesse entrar num lugar onde não tivesse permissão e ninguém descobrisse, qual seria? No pensamento de algumas pessoas.
Quando era criança, quais eram o seu brinquedo, livro, programa de TV e personagem de desenho animado favorito? Dessas coisas todas, só me lembro de um rádio feito em madeira e caricas e dos livros da Anita e do Zé Carioca. Chega?
Primeira coisa que nota no sexo oposto? Tronco. Com os membros superiores incluídos. Deve ser para adivinhar um abraço.
Você consegue tocar seu nariz com sua língua? Alguém consegue?
Qual a primeira coisa em que você pensa quando acorda pela manhã? Estou atrasada.
Como é o seu wallpaper? O mais azul possível.
No último mês:
Bebeu álcool? Não.
Fumou? Sim
Usou drogas? Legais.
Fez compras? Lá teve que ser.
Comeu um pacote inteiro de bolachas? Não gosto de bolachas.
Comeu sushi? Também não
Chorou? Não
Fez biscoitos caseiros? Pensar fazê-los, foi o mais próximo que estive.
Pintou o cabelo? Não, mas já devia ter pintado.
Roubou? Nada.
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É que isto nem pontos dá. Sim, daqueles que nos balizam em conceitos normalizados :)
8 comentários:
Destas coisas todas - ainda te lembras dos tempos em que estes inquéritos eram em dossiers de argolas e similares? - retenho o wallpaper "o mais azul possível". O meu é azul e só azul. Digo-o aqui sem que ninguém mo tenha perguntado. :) Beijo
Manuel, que surpresa agradável! Pensei que só te voltava a ver aqui, em janeiro :) Desculpa a ironia. Eu gosto de ti. Vês ao que te poupei? Sou tua amiga, ou não? Não me lembro desses inquéritos em dossiers. Beijinho grande.
Bate lá na miuda, que ela aguenta.
Nunca pensei que isto fosse dar um sururu tão grande...prá próxima, já sei...
Afinal não custou nada seres uma das minhas "vitimas".
Jinhus e cuida-te!
Ai, chamas-lhe sururu?!... ok. Sabes que mais?... nós devemos ter mesmo espírito de "vítimas". Já reparaste que mesmo contrariadas, nos preocupámos em reagir positivamente à corrente? Quantas mais pessoas o fizeram? Beijo grande, miúda.
Só te digo uma coisa:
Devias experimentar sushi!
:-p
(... sushi e tentar ler a cabeça de certas pessoas ;-) )
Em relação ao sushi, hei-de experimentar. Ler a cabeça de certas pessoas, já tentei, mas não devo ter habilidade suficiente :) Beijo, linda.
Eu lembro-me dos inquéritos em dossiers :-)
Em relação às cartas-cadeia sou comotu: não mando para ninguém. E também nunca comi sushi, não porque não gostasse, até acho que gostaria, mas porque sou uma pindérica :-)
Beijo
Chiça!... mas é preciso juntar dinheiro para ir comer sushi? Deve ser pior que o sável, não? :) Beijo, Maria Alfacinha.
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