quinta-feira, dezembro 12, 2013

Teste swf flocos de neve

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quarta-feira, dezembro 23, 2009

23 de Dezembro

Hoje é um bom dia para pôr um ponto final neste blog moribundo.

(lamento desiludir-te Fia)

terça-feira, setembro 22, 2009

Actualização? Meurónios? Actualização de Meurónios? Neurónios? (não consegui decidir-me relativamente, ao título)

Todas as desculpas me servem para não actualizar este blog. Ou porque não tenho tempo, porque não me apetece escrever, porque estou fartinha de escrever, porque não sei o que escrever, porque não consigo escolher uma foto, porque não encontro na web a imagem adequada a este ou àquele tema, porque afinal, ninguém cá vem logo, não se dá por nada… porque sim, porque não… porque coiso e tal…

Ao invés de todas, não consigo encontrar uma, que me decida acabar com ele, o blog claro. Rematá-lo com um “fim” bem grande que me descomprometa e me sossegue a consciência que volta e meia (mais volta que meia) me manda uns lembretes do género “blog desactualizado há demasiado tempo”, acentuando sempre, o “demasiado” para que me sinta bem culpada, a sacana!...

Passei por cá hoje. Detive-me a olhar para ele e pensei: tenho que resolver isto.

O primeiro pensamento que me surgir foi actualizá-lo com uma justificação.

- Ok! Vou escrever que passei o verão a ginasticar meurónios (de “meus”) por causa de 10 exames (dos quais ainda só fiz 8, até calha bem que sempre tenho desculpa que me chega para mais 1 mês, sensivelmente) procuro uma imagem de neurónios num ginásio e tá feito.

Lixei-me logo, que não encontrei imagem nenhuma (isto de pensar que na net tudo se encontra, é um engano). E depois, o tempo que demorei a não encontrar a imagem, deu-me espaço para o segundo pensamento, à laia de interrogação.

- Fogo! Então, mas eu tenho um blog para publicar justificações?

É assim: eu sei que é estúpido manter um blog onde se publica uma justificação, uma fotozita ou meia dúzias de palavras alinhadas numa espécie de texto, 2 ou 3 vezes por ano mas, as casualidades não me convencem muito e as segundas escolhas (que é como quem diz, pensamentos mesmo, que sejam interrogativos) também não.

Por isso, como o meu primeiro pensamento foi actualizar o blog, é mesmo por aí que eu vou.

Regresso com os meurónios mais musculados, antes do inverno.

PS – Fica uma imagem de neurónios (de "outros que não os meus”)

domingo, maio 31, 2009

O lugar intermédio

O vazio parece-me a ante-câmara da morte.
O estado de alma de quem não pode morrer.
Contudo, não se pode confundir com vida.

O quarto sentido




fotos aq

quinta-feira, maio 28, 2009

terça-feira, maio 19, 2009

Educadores, nós?

Caramba!... parece que afinal não saímos ainda, da época medieval, com a particularidade de tudo de saber a um ritmo vertiginoso e a uma dimensão agigantada.

Acabei agora de ver e ouvir a notícia de abertura do telejornal sobre o caso da professora suspensa de uma escola em Espinho.

Concordo claro, que a senhora não esteve no seu melhor, que exaltou o seu egocentrismo, colocando em posição inferior, aqueles que não estudaram tanto como ela. Parece-me que os anos que estudou não chegaram para que aprendesse a comportar-se segundo o princípio da alteridade e do respeito pelo próximo.

Afinal, acções tão vulgarmente observadas no ser humano, em todos os contextos sociais e familiares, em todas as camadas sociais, em todos os níveis de formação.

Agora, desta situação, resultar uma acusação de linguagem obscena em contexto de sala de aula, pasmou-me, a sério que sim. Mas afinal, não tinha ficado decidido que a educação sexual nas escolas não seria dada numa disciplina específica, mas antes, abordada em momento oportuno pelos docentes de todas as disciplinas (como fazem, ou deveriam fazer, os pais em casa)?

Mas como é que a mulher havia de explicar o que era uma orgia romana? E porque carga d’água não deveria proceder à sua explicação?

Em plena expansão tecnológica com os meios que temos ao nosso dispor, donde resulta informação quase como produto de consumo, temos afinal, uma mentalidade de tabus que faz do conhecimento uma inutilidade, ou pior ainda, um mero instrumento de alcovitice.

Concluo desiludida, que numa sociedade de mentalidade retrógrada, não há lugar para subjectividades. Não podemos ser todos educadores. O contexto tem que se objectivar: os pais criam os filhos e os professores ensinam os alunos.

E os miúdos lixam-se porque uns e outros falham enquanto educadores.

Que tristeza do caraças!