Sem música.
Sem televisão.
Sem família.
Sem amigos.
Sem MSN.
Num mundo surdo e mudo.
Só assim, é possível encontrar-me comigo própria.
Estamos juntas, finalmente.
Memorando I
Quando se tem filhos pequenos a cargo, não se podem fazer experiências de vida. Tentar desta maneira e… falhando, tentar de outra.
Prioritário, urgente, é mesmo, perceber o que é melhor para eles. Ter coragem e sabedoria para executar. E não falhar.
Não é isto que eu tenho feito.
Continuamos juntas.
…………………………………………….
Eu torno a pedir desculpa aos meus leitores.
Este blog tornou-se o único espaço onde me sinto organizada.
A ele recorro sim, para conservar registos que me organizem o quotidiano.
Raramente, tenho escrito para ser lida.
No entanto, os comentários aqui deixados, as visitas de que me dou conta, fazem-me saber acompanhada.
E isso é bom.
Sem televisão.
Sem família.
Sem amigos.
Sem MSN.
Num mundo surdo e mudo.
Só assim, é possível encontrar-me comigo própria.
Estamos juntas, finalmente.
Memorando I
Quando se tem filhos pequenos a cargo, não se podem fazer experiências de vida. Tentar desta maneira e… falhando, tentar de outra.
Prioritário, urgente, é mesmo, perceber o que é melhor para eles. Ter coragem e sabedoria para executar. E não falhar.
Não é isto que eu tenho feito.
Continuamos juntas.
…………………………………………….
Eu torno a pedir desculpa aos meus leitores.
Este blog tornou-se o único espaço onde me sinto organizada.
A ele recorro sim, para conservar registos que me organizem o quotidiano.
Raramente, tenho escrito para ser lida.
No entanto, os comentários aqui deixados, as visitas de que me dou conta, fazem-me saber acompanhada.
E isso é bom.
5 comentários:
E ai-de-ti que sintas algo contrário...pomos-te de castigo!
Joka.
:) Beijo, miúda.
E quem sabe. Pode ser que deste modo até consigas organizar mais alguém que te leia ;-)
Beijoca.
O que é educar os filhos se não uma tentativa de fazer o nosso melhor sem saber ao certo o que estamos a fazer, esperando sempre termos feito o nosso melhor. É a vida! Continuo a pensar que é mais fácil tratar dos filhos dos outros (paletes deles) que dos meus (2). Com os dos outros tenho menos dúvidas.
Não contes muito com isso, miúda... mas, pronto... nesta altura do campeonato, tudo é possível. Abraço apertado, Riacho.
Definitivamente, Vido. Os filhos, dos outros, os problemas dos outros... é sempre mais fácil, sim... mesmo quando contribuimos de facto, para a educação, para a resolução. Eu acho que é mesmo, porque não são totalmente nossos e/ou porque nos ensinaram a educar, a resolver. Ou seja, há uma responsabilidade partilhada. Quando sentimos que somos nós, os responsáveis máximos, que sobretudo, de nós e das nossas decisões, dependem os resultados, a coisa muda de figura. Chega a doer. Obrigada, por mais um comentário.
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