Vagueio descalça sem rumo
À espera que o tempo passe
Atenta, expectante, ansiosa,
Aguardo que um caminho se trace
Salpicando um céu azul, grandioso
Chovem pétalas de rosas.
Mandou-mas o Sol.
Descem leves, luminosas
Mas o chão está na sombra
De pétalas não se cobriu
Frio, frio… debaixo dos meus pés nus
A ordem não se cumpriu
Rasgo o tempo, enfurecida
Caminho sempre em frente
Não me deixo agarrar
Noutro abraço doce e quente
3 comentários:
Se fugires muito depressa podes acabar por cair nalguns braços imprevistos que te amparem a queda e... e... cá entra uma tão esperada brecha num tédio muito semelhante ao meu ;-)
eh eh eh... também eu me rio das minhas parvoíces, Anita, gargalha quanto queiras.
Um grande abração :-)
O que é feito de ti?!!
Eu vou para fora uns dias à procura de descanso, espero consegui-lo...aqui tem sido difícil!!!
Bjs
Saudades!!...
Peoples
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