Voltei.
Da avaliação da escola.
Com a emoção à flor da pele.
Não almocei.
Mais de uma hora a falar sobre ti, com a tua professora.
Li as tuas composições. As tuas auto-avaliações.
Emocionei-me vezes sem conta.
É sempre assim, eu sei.
Mas a intensidade é grande. Não é um momento qualquer.
Da avaliação da escola.
Com a emoção à flor da pele.
Não almocei.
Mais de uma hora a falar sobre ti, com a tua professora.
Li as tuas composições. As tuas auto-avaliações.
Emocionei-me vezes sem conta.
É sempre assim, eu sei.
Mas a intensidade é grande. Não é um momento qualquer.
Nem só uma avaliação a ti. Eu própria, sou sempre posta em questão.
De um sopro só, sem uma palavra, dava tudo por um abraço teu.
Eu sei que te esforças. Conheço a tua fragilidade.
Sinto-me pequenina. Impotente.
Mas filho, havemos de lá chegar.
Não estou desiludida, não. Nunca.
Adoro a forma como cativas as pessoas.
Como as incentivas a acompanharem-te. Como as mobilizas.
É um dom que tu tens, que eu não te ensinei.
Mérito próprio.
Havemos de lá chegar.
De um sopro só, sem uma palavra, dava tudo por um abraço teu.
Eu sei que te esforças. Conheço a tua fragilidade.
Sinto-me pequenina. Impotente.
Mas filho, havemos de lá chegar.
Não estou desiludida, não. Nunca.
Adoro a forma como cativas as pessoas.
Como as incentivas a acompanharem-te. Como as mobilizas.
É um dom que tu tens, que eu não te ensinei.
Mérito próprio.
Havemos de lá chegar.
2 comentários:
Claro que chegam. ;)
É preciso é não desistir, não é, Manuel?!... porque, se formos a ver bem, a matemática até é complicada... de aprender, digo eu...
Beijo.
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